
O grupo extremista islâmico divulgou um comunicado afirmando que o ataque foi uma retaliação às recentes incursões israelenses na Faixa de Gaza e à violência contra os palestinos. O Hezbollah ainda ameaçou realizar mais atentados contra autoridades israelenses caso as agressões não cessarem.
As autoridades israelenses condenaram veementemente o ataque, classificando-o como um ato de terrorismo. O porta-voz do governo afirmou que as forças de segurança estão investigando o incidente e que todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança do primeiro-ministro e de sua família.
O atentado provocou uma onda de protestos em Jerusalém, com manifestantes pedindo justiça e paz na região. A comunidade internacional também reagiu ao ocorrido, pedindo moderação e diálogo entre as partes envolvidas para evitar uma escalada ainda maior de violência na região.
Este não é o primeiro ataque do Hezbollah contra alvos israelenses e a tensão entre os dois lados tem aumentado nos últimos meses. O grupo extremista possui grande influência no Líbano e é considerado uma organização terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos e Israel.
As autoridades israelenses estão em alerta máximo e reforçaram a segurança em locais estratégicos do país. O primeiro-ministro Netanyahu afirmou que não cederá às ameaças do Hezbollah e que continuará a combater o terrorismo em todas as suas formas.
O ataque contra a residência de Netanyahu marca mais um capítulo na longa e complicada história de conflitos entre Israel e seus vizinhos árabes. A comunidade internacional acompanha de perto a situação e espera que um acordo de paz seja alcançado para pôr fim à violência na região.