Israel afirma descobrir ouro e milhões de dólares em bunker do Hezbollah bombardeado no Líbano
No último domingo, autoridades israelenses divulgaram que um bunker pertencente ao grupo extremista Hezbollah, localizado no Líbano, foi bombardeado e revelou a presença de ouro e milhões de dólares em dinheiro. A operação militar, realizada como parte de um ataque contra alvos do Hezbollah, resultou na destruição do bunker e na descoberta inesperada de tesouros escondidos.
O porta-voz do Exército de Israel, Avichay Adraee, confirmou que as forças militares realizaram o ataque com precisão cirúrgica, visando enfraquecer as operações do Hezbollah na região e desmantelar suas bases de apoio. Segundo Adraee, a descoberta do ouro e do dinheiro no bunker confirma as suspeitas de que o grupo extremista tem se beneficiado de atividades ilícitas para financiar suas operações.
As autoridades israelenses acreditam que o Hezbollah esteja envolvido em atividades como tráfico de drogas, contrabando de armas e extorsão, utilizando os lucros obtidos para sustentar suas atividades terroristas e expandir sua influência na região. A descoberta do ouro e dos milhões de dólares no bunker reforça a posição de Israel de combater ativamente o grupo extremista e neutralizar suas ameaças.
O ministro israelense da Defesa, Benny Gantz, declarou que a operação de domingo foi um golpe significativo contra o Hezbollah e seus recursos financeiros. Gantz enfatizou a determinação de Israel em enfrentar o terrorismo e proteger sua segurança nacional, destacando a importância de desmantelar as redes de financiamento que sustentam organizações terroristas como o Hezbollah.
Apesar da descoberta do ouro e dos milhões de dólares no bunker bombardeado, as autoridades israelenses afirmaram que a operação militar teve como alvo principal desmantelar a infraestrutura do Hezbollah e impedir que o grupo realize ataques contra Israel e outros países da região. O incidente ressalta a complexidade e a gravidade da situação no Oriente Médio, onde conflitos geopolíticos e ameaças terroristas continuam a desestabilizar a região.
