Aos 47 anos, Fernanda Lima enfrenta a menopausa de maneira corajosa e sem tabus. Conhecida por sua trajetória na televisão e na moda, a apresentadora decidiu abrir o diálogo sobre esse tema tão importante na vida das mulheres. Em seu podcast “Zen Vergonha”, Fernanda compartilha suas experiências e entrevista especialistas para trazer informações relevantes sobre a menopausa.
A menopausa, muitas vezes vista como um período difícil e repleto de incertezas, foi encarada por Fernanda como uma oportunidade de compartilhar conhecimento e apoio com outras mulheres que passam pela mesma fase. Através de conversas abertas e acolhedoras, ela busca quebrar o silêncio e o estigma que cercam a menopausa.
Para Fernanda, é fundamental que as mulheres se preparem para essa transição natural em suas vidas. Os sintomas da menopausa, como alterações de humor, insônia e ondas de calor, podem ser amenizados com informação e suporte adequado. O podcast de Fernanda conta com a participação de profissionais da saúde e relatos de outras mulheres, como Angélica, Thaís Araújo e Dira Paes, que compartilham suas experiências e aprendizados.
Além disso, Fernanda destaca a importância da participação dos homens nesse processo. Ela incentiva que o tema da menopausa seja discutido em família e que todos estejam preparados para apoiar as mulheres nesse momento de mudança. Seu podcast também aborda a masculinidade, em uma proposta inovadora de diálogo sobre questões de gênero e saúde.
Com sua iniciativa, Fernanda Lima busca promover a informação e a conscientização sobre a menopausa, incentivando as mulheres a enfrentarem essa fase com autoestima e autoconfiança. O Zen Vergonha tem se destacado como uma fonte de apoio e conhecimento para mulheres que buscam compreender melhor seu próprio corpo e saúde.
Diante da crescente expectativa de vida da população brasileira, é essencial que as mulheres estejam bem informadas sobre a menopausa e suas implicações. Através do diálogo aberto e acolhedor proposto por Fernanda Lima, a discussão sobre a menopausa ganha relevância e se torna mais acessível para todas as mulheres.
Este artigo foi produzido como parte da iniciativa Todas, em parceria com a Folha.
