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Maníaco em série mata jovens sonhadoras na zona leste de São Paulo, deixando rastro de violência e mistério.

Crimes brutais chocam São Paulo: o mistério dos assassinatos de Patrícia Gonçalves Marinho e Selma Ferreira Queiroz

O ano de 1998 ficou marcado por dois crimes que abalaram a população paulistana: os assassinatos de Patrícia Gonçalves Marinho e Selma Ferreira Queiroz. Ambas jovens, desapareceram em circunstâncias misteriosas e seus corpos foram encontrados em situações brutais.

Patrícia desapareceu em 17 de abril de 1998, aos 24 anos, enquanto Selma sumiu em 3 de julho do mesmo ano, aos 18 anos. Os crimes só foram solucionados após intensa investigação policial que revelou os horrores sofridos pelas vítimas.

Patrícia, uma vendedora da zona leste de São Paulo que sonhava em ser modelo, foi atraída por um maníaco que se passava por agente de talentos. O criminoso a levou para o Parque do Estado, onde a estuprou e matou por asfixia, usando os cadarços de suas botas como arma do crime.

Já Selma, estudante e balconista, desapareceu após realizar exames de rescisão contratual na Liberdade. Seu corpo foi encontrado com sinais de espancamento e violência sexual, também vítima de estrangulamento. As marcas de mordidas em diversas partes do corpo demonstraram a crueldade do ataque.

Esses casos alertam para a importância da segurança e da atenção redobrada, especialmente para as mulheres, diante de possíveis perigos. A justiça foi feita, mas as cicatrizes causadas por essas tragédias permanecem nas famílias e na sociedade como um todo.

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