No cenário internacional, a China se viu no centro de uma polêmica após os Estados Unidos imporem sanções a mais de 400 entidades e indivíduos chineses por supostamente apoiarem a Rússia no conflito com a Ucrânia. Em resposta, o governo chinês classificou as medidas como “ilegais e unilaterais” e alegou que não estão baseadas em fatos.

Segundo autoridades norte-americanas, as sanções foram aplicadas a empresas chinesas que estariam facilitando o contorno das restrições ocidentais impostas à Rússia, bem como contribuindo para o fortalecimento das Forças Armadas russas. Neste contexto delicado, o assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, tem uma agenda marcada para uma série de importantes reuniões em Pequim nos próximos dias.

Essa tensão entre Estados Unidos, China, Rússia e Ucrânia evidencia as complexidades das relações internacionais e os inúmeros interesses em jogo. O desenrolar dos acontecimentos nas próximas semanas será crucial para definir os rumos desse conflito e as estratégias adotadas por cada país envolvido.