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Ministro de Minas e Energia autoriza possível retorno do horário de verão em meio à pior seca dos últimos 73 anos.

Em meio à crise de abastecimento hídrico, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, alerta que a atual seca é a mais intensa dos últimos 73 anos. Mesmo com as medidas preventivas adotadas, apenas 13% da água do sistema foi preservada.

Aval de Lula. Silveira revelou que o presidente Lula deu sua autorização para a tomada de decisão, caso seja necessário. O Ministério de Minas e Energia realizará uma análise minuciosa dos riscos energéticos para embasar as medidas a serem adotadas.


Decisão imediata. O ministro ressaltou a urgência da avaliação para que os setores impactados possam se preparar para as mudanças previstas. Ele enfatizou a importância dos próximos meses para o sucesso da estratégia de enfrentamento da crise.

Para Silveira, a previsibilidade é fundamental em políticas públicas de grande escala como esta. Ele destacou a relevância do horário de verão, especialmente entre os meses de outubro e novembro, pontuando que a adoção desta medida pode contribuir significativamente para a gestão energética do país.

Alexandre Silveira


Ministro rejeita polarização ideológica. Silveira defende que o horário de verão não deve ser motivo de disputas ideológicas. Ele garantiu que, se adotado, a medida só entrará em vigor após o segundo turno das eleições municipais, programado para o dia 27 deste mês.

Com firmeza e embasamento técnico, Silveira assegura que a decisão será tomada visando garantir o abastecimento energético do Brasil e minimizar os impactos financeiros para os consumidores. Para o ministro, o horário de verão é uma importante política pública que será acionada somente em caso de extrema necessidade.

Alexandre Silveira

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