Audiência discute reestruturação da carreira e condições de trabalho de intérpretes de libras em instituições federais.

A audiência está marcada para terça-feira, dia 3, às 16 horas, no plenário 13, e contará com a presença de diversos convidados. A Língua Brasileira de Sinais, conhecida como Libras, é uma forma de comunicação que utiliza gestos, expressões faciais e corporais.
Segundo Erika Kokay, o governo federal possui mais de mil tradutores intérpretes de Libras ocupando cargos públicos. Esses profissionais atendem aproximadamente 6 mil alunos com deficiência auditiva, além de fornecer suporte aos técnicos e professores surdos das redes de ensino básico e superior. A deputada ressalta a importância desses profissionais na promoção da inclusão e no acesso à educação para as pessoas surdas, garantindo seu direito à comunicação e à participação na sociedade.
A deputada destaca a importância da audiência pública para discutir de maneira urgente questões relacionadas aos tradutores intérpretes de Libras. O objetivo é buscar soluções que valorizem esses profissionais, promovam a reestruturação da carreira e melhorem suas condições de trabalho.
A realização dessa audiência pública é fundamental para garantir que as demandas e necessidades dos intérpretes de Libras sejam ouvidas e atendidas. A valorização desses profissionais é essencial para assegurar a inclusão e a igualdade de oportunidades para as pessoas surdas.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados demonstra seu compromisso em buscar soluções e melhorias para a carreira dos intérpretes de Libras, buscando promover a inclusão e a igualdade de acesso à educação para as pessoas surdas.
Essa audiência pública é uma oportunidade para discutir e encontrar soluções que assegurem a valorização, a reestruturação da carreira e a melhoria das condições de trabalho dos tradutores intérpretes de Libras que atuam nas instituições federais. A sociedade espera que as deliberações resultem em medidas efetivas para garantir o pleno exercício do direito à comunicação e à educação das pessoas surdas.
Por Redação – RB