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Ataques do Hamas em Israel e resposta de defesa dos EUA evidenciam tensão no Oriente Médio e preocupação com segurança de Israel

Os houthis, que controlam grande parte do Iêmen, integram, ao lado do grupo palestino Hamas e do Hezbollah libanês, o chamado “eixo de resistência”, formado por grupos pró-iranianos contrários a Israel.

Diante das ameaças do Irã, o governo dos Estados Unidos anunciou o envio de um sistema de defesa antimísseis de grande altitude THAAD a Israel.

Na Faixa de Gaza, onde Israel lançou uma intensa ofensiva em resposta ao ataque de 7 de outubro de 2023 dos combatentes do Hamas contra o sul do seu território, o exército anunciou nesta segunda-feira que bombardeou um “centro de comando e controle que fica em um complexo que abriga o hospital Shuhadah Al Aqsa”.

A Defesa Civil de Gaza afirmou que o ataque deixou quatro mortos e vários feridos. Também indicou que esta foi a sétima vez que um bombardeio atingiu as “tendas de deslocados” dentro do hospital.

No ataque de 7 de outubro de 2023 em solo israelense, milicianos do Hamas mataram 1.206 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses e que inclui reféns mortos em cativeiro em Gaza.

Ao menos 42.289 palestinos, a maioria civis, morreram na ofensiva israelense no território, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.

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