No dia 30 de agosto de 2024, um importante artigo foi publicado com o título: “A pandemia das casas de apostas online e os malefícios decorrentes.” O autor alertou para a grave situação em que o país se encontrava com a proliferação desenfreada das apostas online. O texto destacou que a sociedade brasileira estava enfrentando uma nova pandemia, não de vírus, mas sim das apostas online, que estavam invadindo os lares de milhares de brasileiros.
Entre as consequências apontadas pelo autor estavam a intensa propaganda midiática das casas de apostas, o crescimento rápido do número de apostadores, especialmente entre os jovens de baixa renda, e os impactos negativos na saúde mental dos envolvidos. Além disso, o texto ressaltou o perigo de lavagem de dinheiro através desse tipo de atividade.
O autor foi enfático ao concluir que a sociedade brasileira, principalmente os mais vulneráveis, estava sendo exposta de forma indevida a essa agressividade das apostas online. A busca desenfreada por lucros financeiros não poderia justificar todos os malefícios causados por essa prática.
Uma importante menção foi feita ao artigo 220 da Constituição brasileira, que determina a proteção da pessoa e da família contra produtos, práticas e serviços nocivos à saúde. Diante disso, o autor enfatizou a necessidade urgente de medidas para conter o avanço prejudicial das apostas online e a publicidade agressiva dessas atividades.
Dados divulgados pelo Banco Central do Brasil foram mencionados para evidenciar a gravidade da situação, com milhões de beneficiários do Bolsa Família destinando bilhões às apostas online. Essa transferência de recursos de populações vulneráveis para grandes empresas de apostas foi apontada como um mecanismo de injustiça social.
O texto também abordou ações que o governo federal planejava tomar para bloquear sites de apostas online irregulares, visando proteger a população dos malefícios desse tipo de atividade. Ressaltou-se a necessidade de uma regulamentação mais rigorosa e fiscalização eficaz nesse setor.
Por fim, o autor destacou a responsabilidade do governo em proteger os cidadãos de práticas nocivas e alertou para a urgência de ações concretas para combater a proliferação das apostas online e seus danos à sociedade brasileira.