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AGU e Ibama apresentam ações civis contra responsáveis por queimadas na Amazônia, cobrando R$ 89 milhões em prejuízos ambientais.

A Amazônia continua sendo alvo de ações criminosas que resultam em grandes prejuízos ambientais. Nesta quarta-feira (9), a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) apresentaram cinco ações civis públicas com o objetivo de responsabilizar os infratores pelas queimadas que devastam a região desde agosto.

As ações civis públicas foram elaboradas em conjunto pela AGU e pelo Ibama e têm como alvo os envolvidos em atividades de queimadas ilegais. Os infratores identificados foram acionados judicialmente para responder pelas suas ações, que impactam de maneira negativa o meio ambiente e colocam em risco a flora e a fauna da Amazônia.

Segundo os órgãos responsáveis, as ações civis visam cobrar uma quantia total de R$ 89 milhões pelos danos causados pelas queimadas. O montante representa a perda de aproximadamente 50 hectares de floresta amazônica, demonstrando o impacto significativo das atividades criminosas na região.

As ações foram direcionadas a municípios que lideram os índices de desmatamento na Amazônia, evidenciando a importância de se combater as práticas ilegais que contribuem para a destruição do bioma. A parceria entre a AGU e o Ibama demonstra a necessidade de atuação conjunta para fiscalizar e punir os responsáveis por crimes ambientais.

A preservação da Amazônia é uma pauta urgente e que tem mobilizado diversos órgãos e entidades em busca de soluções para conter o avanço das queimadas e do desmatamento. A atuação do poder público em parceria com órgãos de proteção ambiental é fundamental para garantir a conservação dessa que é uma das maiores florestas tropicais do mundo.

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