
As ações civis públicas foram elaboradas em conjunto pela AGU e pelo Ibama e têm como alvo os envolvidos em atividades de queimadas ilegais. Os infratores identificados foram acionados judicialmente para responder pelas suas ações, que impactam de maneira negativa o meio ambiente e colocam em risco a flora e a fauna da Amazônia.
Segundo os órgãos responsáveis, as ações civis visam cobrar uma quantia total de R$ 89 milhões pelos danos causados pelas queimadas. O montante representa a perda de aproximadamente 50 hectares de floresta amazônica, demonstrando o impacto significativo das atividades criminosas na região.
As ações foram direcionadas a municípios que lideram os índices de desmatamento na Amazônia, evidenciando a importância de se combater as práticas ilegais que contribuem para a destruição do bioma. A parceria entre a AGU e o Ibama demonstra a necessidade de atuação conjunta para fiscalizar e punir os responsáveis por crimes ambientais.
A preservação da Amazônia é uma pauta urgente e que tem mobilizado diversos órgãos e entidades em busca de soluções para conter o avanço das queimadas e do desmatamento. A atuação do poder público em parceria com órgãos de proteção ambiental é fundamental para garantir a conservação dessa que é uma das maiores florestas tropicais do mundo.