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A Câmara promete emoções em 2025: confrontos entre direita e esquerda marcam cenário político após eleições no Rio.

Ringue
Pela direita, Rogério Amorim, Poubel, Fernando Armelau e Carlos Bolsonaro; pela esquerda, Leonel de Esquerda. A Câmara promete emoções em 2025.

Não quero sua arte
As subcelebridades floparam nesta eleição do Rio, nenhuma entrou, nem Márcio Gomes, nem Gabriel Costenaro. Waguinho, Babu e Cabeção também não conseguiram entrar.

Pequeno
Teve vereador que não conseguiu três mil votos para se reeleger.

Sempre Lorde
Mesmo candidato proporcional, Marcelo Queiroz merece o apelido de Lorde do PP.

Sempre Lorde II
Foi o único candidato que, nos debates, não pediram e nem pediu direito de resposta. Merece virar Sir.

Sempre Flamengo
Morder a virilha de rapaz tira votos; Marco Braz não conseguiu se reeleger.

Sempre Flamengo II
Ressaltando que o estádio do Flamengo ficou nas contas de Márcio Ribeiro, porque nem Cacau Cota, das organizadas do time, conseguiu votos.

Ninguém esperava
O rolo compressor de chapéu Panamá, Eduardo Paes, conseguiu eleger Joyce Trindade, Flávio Valle, Salvino Oliveira e Diego Vaz. Nem nos maiores sonhos esperava isso.

Ninguém esperava II
E Diego Szafran não foi mal: onze mil votos na região do Centro do Rio.

Shalom
Valle vira o grande representante da comunidade judaica na Câmara. Marcelo Arar e Teresa Bergher perderam suas disputas.

Renovação
23 edis não voltam para o Pedro Ernesto, ou será o Serrador, em 2025. O homem que faz as plaquinhas vai à loucura.

Renovação II
E quem serão os secretários de Eduardo Paes agora? Fará como Maia e só mudará em janeiro ou já começa a montar o novo secretariado?

Deus Vult
Os pastores e até candidatos de outras religiões não foram bem. A maioria não se elegeu.

Força
Houve quem achasse (eu) que Washington Reis estivesse morto politicamente. A vitória acachapante de Netinho Reis mostra que ele ainda é o grande nome da Baixada.

Força II
Max Lemos passou vergonha, perdeu em casa.

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