
Na manhã de hoje, um grupo de indígenas realizou um protesto inusitado em frente ao prédio onde estava hospedado o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, em Nova Iorque. A manifestação tinha como objetivo chamar a atenção para a questão do marco temporal, que tem gerado controvérsias e debates acalorados nos últimos meses.
No entanto, para surpresa dos ativistas, o acesso ao artigo que noticiava o ocorrido foi negado, exibindo a mensagem “Acesso Negado” na tela. O link para a matéria, publicada no site do UOL, estava bloqueado, frustrando os leitores ávidos por informações sobre o protesto.
O protesto, registrado em vídeo por alguns manifestantes, mostrava cartazes e faixas com mensagens de repúdio ao marco temporal, além de críticas diretas ao ministro Gilmar Mendes. A presença do magistrado em solo estrangeiro durante o episódio gerou ainda mais indignação por parte dos manifestantes, que afirmavam não aceitar a decisão do STF sobre a demarcação de terras indígenas.
Apesar do acesso bloqueado à matéria original, a repercussão do protesto nas redes sociais foi imediata, com internautas compartilhando fotos e vídeos do ocorrido. A hashtag #MarcoTemporal e #IndigenasEmNY se tornaram trending topics no Twitter, mostrando a relevância do tema para a sociedade brasileira.
Diante do impasse, os indígenas prometem continuar lutando pelos seus direitos e pela demarcação de terras ancestrais, tendo como alvo principal a discussão sobre o marco temporal e suas consequências para as populações tradicionais.
Até o fechamento desta edição, não houve pronunciamento oficial do ministro Gilmar Mendes sobre o episódio em Nova Iorque. O acesso ao artigo bloqueado permanece indisponível, gerando questionamentos sobre a liberdade de informação e o direito à livre expressão.
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