
Caminho permite a passagem de caminhões e veículos de ajuda humanitária.
Uma passarela de pedestres da rodoviária teve que ser derrubada para construção do caminho alternativo. A prefeitura diz que, futuramente, uma nova passarela será construída no local.
O corredor tem uma pista única, funcionando nos dois sentidos. Agentes do transporte municipal operam o sistema de ponto a ponto, orientando o trânsito no local para que os veículos possam trafegar, de forma alternada, nas duas direções (saída/entrada de Porto Alegre).
Mortos no RS
Enchentes no Rio Grande do Sul já mataram 148 pessoas, segundo boletim divulgado pela Defesa Civil às 12h desta terça.
São 2.124.203 pessoas afetadas pelas chuvas. Há 806 feridos e 538.545 desalojados.
O município de Porto Alegre está passando por um momento delicado devido às enchentes que assolam a região. Para garantir a passagem de caminhões e veículos de ajuda humanitária, foi construído um caminho alternativo que permite a circulação necessária para o transporte de suprimentos e assistência às áreas afetadas.
A construção desse caminho teve como consequência a remoção de uma passarela de pedestres da rodoviária local. A prefeitura informou que está nos planos a construção de uma nova passarela no mesmo local, visando manter a mobilidade urbana e garantir a segurança dos pedestres.
O corredor alternativo possui uma pista única que opera nos dois sentidos. Os agentes do transporte municipal estão atuando para gerenciar o fluxo de veículos, permitindo a circulação alternada nas duas direções, tanto de saída quanto de entrada em Porto Alegre.
Infelizmente, as enchentes no Rio Grande do Sul já deixaram um trágico saldo de 148 mortos, de acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil. Além disso, mais de 2 milhões de pessoas foram afetadas pelas chuvas, com 806 feridos e mais de meio milhão de desalojados.
Diante desse cenário desolador, é fundamental que as autoridades continuem mobilizando esforços para prestar assistência às vítimas e garantir a segurança da população local. A reconstrução das áreas atingidas será um desafio, mas com união e solidariedade, será possível superar essa crise e recomeçar.