Meta é flagrada lucrando com anúncios ilegais de produtos pró-candidatura de Pablo Marçal, em desrespeito às normas da Justiça Eleitoral.

Meta continua lucrando com anúncios ilegais de bonés de Pablo Marçal

Três semanas após a denúncia feita pela Lupa, a empresa Meta segue lucrando com conteúdos patrocinados de vendas de produtos de apoio à candidatura do influenciador Pablo Marçal. A prática, que já havia sido apontada como ilegal, viola as regras da Justiça Eleitoral e vai contra a nova norma do TSE que proíbe a comercialização de itens que beneficiam candidatos.

Após a primeira denúncia feita pela agência de checagem de fatos, a Meta se comprometeu a rever suas políticas de anúncios e a remover qualquer conteúdo que violasse a legislação eleitoral. No entanto, três semanas depois, os anúncios ilegais de bonés de Pablo Marçal continuam sendo veiculados e a empresa ainda lucra com a venda desses produtos.

A denúncia da Lupa levantou questões sobre a responsabilidade das plataformas digitais em relação à disseminação de conteúdos ilegais durante o período eleitoral. A Meta, que é proprietária de diversas redes sociais populares, como Facebook e Instagram, tem o dever de coibir práticas que violem as regras eleitorais e de garantir a lisura do processo democrático.

A nova norma do TSE, que proíbe a commercialização de itens que beneficiam candidatos, tem como objetivo evitar a influência do poder econômico nas eleições e garantir a igualdade de condições entre os concorrentes. A Meta, ao continuar lucrando com os anúncios ilegais de bonés de Pablo Marçal, demonstra desrespeito às leis eleitorais e compromete a legitimidade do pleito.

Resta aguardar as próximas medidas que serão tomadas pelas autoridades competentes em relação a essa prática ilegal da empresa Meta e a continuidade dos anúncios de produtos de apoio à candidatura de Pablo Marçal.

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