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Calor intenso pode bater recordes em diversas capitais brasileiras, com temperaturas superiores a 35°C e sensação térmica insuportável.

Isso significa que, antes da frente fria trazer o alívio das temperaturas, na próxima semana, o calor pode ser “turbinado”, elevando as máximas além do normal, explica a Climatempo. O fenômeno pode ser sentido em diversas regiões e é particularmente comum em áreas que já estão sofrendo com altas temperaturas.

Impacto nas capitais brasileiras

São Paulo: A capital paulista, que já vem enfrentando dias de calor intenso, pode ver os termômetros chegarem a 35°C neste sábado (14), o que ultrapassaria o recorde anterior de 34,7°C. Segundo o Climatempo, o ar seco predominante e a falta de frentes frias ajudam a manter o calor elevado. O efeito pré-frontal potencializa ainda mais essas condições, e a previsão é de que a massa de ar quente permaneça até a chegada da frente fria, quando as temperaturas devem começar a cair.

Goiânia: Em Goiânia, onde os moradores estão habituados a temperaturas elevadas, o cenário pode se tornar ainda mais extremo. Com previsão de atingir 39°C no dia 15 de setembro, a cidade pode bater o recorde anterior de 38,9°C. A baixa umidade do ar, típica desta época, e a forte atuação do sol agravam a sensação térmica, fazendo com que o calor se torne insuportável em determinados períodos do dia.

Brasília: A capital do Brasil também está sob alerta para possíveis recordes de calor. A previsão para Brasília é de que a cidade chegue a 34°C, o que superaria o recorde anterior de 32,8°C. Além do calor extremo, a cidade enfrenta o agravante das queimadas na região, que intensificam a sensação de abafamento e dificultam a dispersão da fumaça. Isso contribui para uma qualidade do ar mais prejudicada, piorando o desconforto para a população local

Manaus: A capital do Amazonas, conhecida pelo calor e pela alta umidade, pode vivenciar uma situação crítica nos próximos dias. A previsão indica que a temperatura pode chegar a 39°C no dia 15 de setembro, igualando o recorde registrado recentemente, no dia 11 de setembro. A combinação de calor extremo com a umidade característica da região torna a sensação térmica ainda mais opressiva. A Climatempo destaca que, além do desconforto, essa condição pode aumentar a demanda por cuidados de saúde, especialmente para prevenir desidratação e problemas respiratórios.

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