Com um grande número de integrantes, as Comunicações assumem a presidência e vice-presidência do conselho da Telebras. Em abril, as principais cadeiras e a vaga de representante dos empregados foram trocadas para a gestão 2024/2026, com cinco membros reconduzidos para o próximo mandato.
No governo do ex-presidente Lula (PT), a estatal passou a ser controlada pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP), que realizou uma troca completa na diretoria e favoreceu aliados. O parlamentar é padrinho do atual ministro das Comunicações e é apontado como o favorito para assumir a presidência do Senado em 2025.
O orçamento da Telebras está subordinado ao ministério de Juscelino Filho, o que significa que a pasta tem a capacidade de ajustar o orçamento da estatal conforme necessário, aumentando ou diminuindo os recursos destinados à empresa.
A Telebras é uma empresa estatal vinculada ao governo desde 2020 e é responsável por implementar políticas de inclusão digital, como o programa de conexão de internet em escolas, unidades de saúde, aldeias e assentamentos.
Como uma empresa dependente, a Telebras recebe recursos do orçamento governamental para custear suas despesas operacionais e financiar suas atividades, respeitando o limite orçamentário estabelecido anualmente pelo Congresso.
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Em comunicado, o Ministério das Comunicações também destacou que a Telebras “foi deteriorada entre 2019 e 2022 com o objetivo de ser privatizada pela administração anterior”.
O ministério explicou que “uma das consequências desse processo foi o acúmulo de dívidas com fornecedores, questão que está sendo tratada pela atual gestão após a retirada da empresa do Programa Nacional de Desestatização”.
