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EUA sancionam 16 funcionários venezuelanos por “fraude eleitoral” e repressão à oposição em tentativa ilegítima de se manter no poder

Sanções dos Estados Unidos contra funcionários venezuelanos

No dia 12 de agosto, os Estados Unidos anunciaram a imposição de sanções a 16 funcionários venezuelanos, incluindo a presidente da Suprema Corte do país. As medidas foram tomadas em resposta à acusação de “fraude eleitoral” e repressão à oposição, que segundo o governo americano, foi uma forma ilegítima de se manter no poder pela força.

O governo do presidente Joe Biden justificou a intervenção alegando que o presidente Nicolás Maduro e seus representantes foram responsáveis por obstruir o processo eleitoral e cometer abusos contra os direitos humanos. O secretário de Estado, Antony Blinken, declarou que é necessário responsabilizar Maduro pela fraude eleitoral e pela repressão à oposição.

Em comunicado, os Estados Unidos afirmaram que Maduro e seus aliados se atribuíram de forma falsa a vitória nas eleições, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática. Segundo as autoridades americanas, essa foi uma tentativa ilegítima de se manter no poder pela força, desrespeitando a vontade do povo venezuelano.

Essas sanções representam mais um capítulo na tensa relação entre Estados Unidos e Venezuela, que vem se deteriorando nos últimos anos. A comunidade internacional tem acompanhado de perto a situação política no país sul-americano, que enfrenta uma grave crise econômica e social.

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