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Para MDB, Tabata usou inteligência artificial para ridicularizar Nunes (MDB). O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição teve o segundo recurso rejeitado no caso em que acusou a deputada de fazer campanha antecipada após ser comparado ao personagem Ken do filme “Barbie”, em um vídeo divulgado nas redes sociais de Tabata.
Pablo Marçal (PRTB) foi condenado por propaganda negativa e mentirosa. Ele publicou um vídeo nas suas redes sociais insinuando que Guilherme Boulos (PSOL) fosse usuário de drogas — neste caso, a Justiça Eleitoral condenou o candidato do PRTB ao pagamento de R$ 10 mil.
Boulos foi condenado por pedido antecipado de voto em evento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A justificativa do TRE para manter a condenação foram as falas de Lula durante o evento.
Outras sete ações foram ajuizadas contra Datena (PSDB), Guilherme Boulos e Pablo Marçal. Os processos apuram abuso de poder econômico ou de autoridade e o uso indevido dos meios de comunicação na campanha.
Durante discurso na ocasião, Lula utilizou frases como ‘se vocês votarem no Boulos’ e ‘tem que votar no Boulos para prefeito’. Em seu voto, o desembargador Encinas Manfré, relator do caso, argumentou que ‘dada a realização do evento faltando poucos meses para as eleições, e com expressões passíveis de influenciar na disputa eleitoral, a prática é incompatível ao princípio da igualdade de oportunidades no pleito.’Nota do TRE-SP
Nas últimas semanas, a corrida eleitoral em São Paulo tem sido marcada por casos de condenações e polêmicas envolvendo diversos candidatos. No caso envolvendo Tabata, do MDB, e Nunes, prefeito de São Paulo, um vídeo utilizando inteligência artificial gerou grande repercussão. O Tribunal Eleitoral rejeitou o recurso de Nunes, alegando campanha antecipada por parte da deputada.
Já Pablo Marçal, do PRTB, foi alvo de condenação por propaganda negativa e mentirosa ao insinuar que Guilherme Boulos, do PSOL, seria usuário de drogas. A Justiça Eleitoral determinou o pagamento de R$ 10 mil por parte do candidato do PRTB.
Além disso, Boulos também foi condenado por pedido antecipado de voto em um evento com o ex-presidente Lula. As falas de Lula durante o evento foram a justificativa do TRE para manter a condenação do candidato do PSOL.
Com mais sete ações ajuizadas contra candidatos como Datena, Guilherme Boulos e Pablo Marçal, o cenário eleitoral em São Paulo está cada vez mais conturbado. Os processos investigam abuso de poder econômico e de autoridade, além do uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha.