Recentemente, uma série de políticos franceses vem causando polêmica devido a declarações controversas e opiniões extremistas. Esses candidatos, que possuem vínculos com o partido de Le Pen e seguem uma linha ideológica radical, têm chamado a atenção da imprensa e da opinião pública.
Um dos casos mais emblemáticos é o de Marie-Christine Sorin, candidata na região de Hautes-Pyrénées, que acusou a imprensa francesa de “terrorismo climático” e fez declarações discriminatórias sobre civilizações. Frédéric Boccaletti, concorrente em Toulon, tem um histórico judicial controverso, sendo condenado por violência armada e relacionado a figuras ligadas a crimes nazistas.
Outra candidata que têm gerado polêmica é Sophie Dumont, de Côte-d’Or, que defende teorias conspiratórias e disseminou informações falsas, como a suposta identificação de Brigitte Macron como um homem. Já Gilles Bourdouleix, postulante em Maine-et-Loire, fez declarações misóginas e foi condenado por apologia a crimes contra a humanidade.
Emmanuelle Darles, da região Vienne, comparou a vacinação de crianças contra a covid-19 a um estupro, causando indignação na sociedade. Por sua vez, Caroline Parmentier, de Pas-de-Calais, propagou teorias da conspiração sobre a substituição da população francesa por grupos étnicos diferentes.
