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Investigações do DHPP não encontram indícios de entrada de terceiros no quarto de Maidê, caso segue em aberto para esclarecimento.


No último sábado (7), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) divulgou que, após realizar diligências no local, não foram encontrados indícios de entrada de outras pessoas no quarto onde Maidê foi localizada.
“As investigações estão em andamento para esclarecer os fatos.”

Entenda o caso


Maidê foi vista pela última vez em Moema, uma área nobre da zona sul de São Paulo.
A família informou em redes sociais que ela desapareceu por volta das 15h30 do dia 2 de setembro.


Familiares, amigos e personalidades conhecidas se uniram em uma campanha para auxiliar nas buscas por Maidê Mahl.
A família da atriz registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Desaparecidos de São Paulo. Figuras como Camila Pitanga, Samara Felippo, Fernanda Paes Leme, Johnny Massaro, Maria Bopp, Leonardo Miggiorin, entre outros, compartilharam o cartaz com a foto da artista.


O médico Adilon Harley Machado explicou que a amiga estava enfrentando problemas de saúde mental antes de desaparecer.
“Nossa amiga, Maidê, uma atriz brilhante e talentosa modelo, vinha lidando com questões de saúde mental sob acompanhamento do pessoal do Hospital São Paulo, pelo qual somos muito gratos. Parece que houve um agravamento recente”, relatou em seu perfil do Instagram.


Apesar do relato do amigo, a mãe de Maidê afirmou à imprensa, na tarde de quinta-feira, que a filha não sofria de distúrbios psiquiátricos.
“Ela ficou perturbada com a perda da irmã há três meses e meio, assim como eu fiquei abalada. Ela acompanhou o tratamento da irmã por muito tempo e se abalou, assim como eu também. Ela estava bem, não tomava medicamentos controlados. Estive com ela em junho aqui em São Paulo, passeamos juntas e ela estava bem”, declarou a mãe.


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