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Código-fonte da urna eletrônica ficou aberto por 11 meses para auditoria, com participação de cinco entidades fiscalizadoras.

O código-fonte da urna eletrônica: Transparência e Segurança

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permitiu a fiscalização do código-fonte da urna eletrônica por um período de 11 meses, como parte do Ciclo de Transparência. Esse processo teve início em outubro do ano passado e foi concluído em agosto deste ano. O código-fonte é essencial para o funcionamento da urna eletrônica, sendo comparado a uma “receita de bolo” que guia o desempenho do equipamento.

A inspeção contou com a participação de cinco entidades fiscalizadoras, incluindo a Sociedade Brasileira de Computação, o Senado, a Controladoria-Geral da União, o Ministério Público Federal e o partido União Brasil. Este último foi o único a enviar representantes para a auditoria, realizada em novembro de 2023. De acordo com o União Brasil, a segurança e transparência do equipamento e do sistema eleitoral brasileiro foram comprovadas durante a inspeção no TSE.

Representantes de União Brasil em inspeção do código-fonte
Imagem: Reprodução/Secom/TSE

Além de verificar o software da urna, as entidades fiscalizadoras também puderam sugerir melhorias e correções. Uma sugestão feita pela Controladoria-Geral da União foi acolhida pelo TSE, resultando em aprimoramentos na validação dos votos durante a totalização. Essas medidas visam garantir a integridade e confiabilidade do processo eleitoral.

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