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Abertura da Bienal do Livro reúne ministros, governadores e presidente, com destaque para investimentos em acervo literário e decreto educacional.

Abertura da Bienal de Livro reúne autoridades e incentiva a leitura

A cerimônia de abertura da Bienal de Livro contou com a presença de importantes autoridades, como os ministros Margareth Menezes da Cultura, Camilo Santana da Educação e Jader Filho das Cidades. O ministro da Cultura, Artes e Saberes da Colômbia, Juan David Ulloa, também marcou presença, assim como a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), e o secretário de Educação de São Paulo na gestão de Ricardo Nunes, Fernando Padula.

O presidente do país assinou um decreto com foco na área da educação. O decreto regulamenta a PNLE (Política Nacional de Leitura e Escrita), visando fortalecer ações integradas entre as pastas da Cultura e Educação para incentivar a leitura. Além disso, o documento trata da construção do novo PNLL (Plano Nacional de Livro e Leitura).

O Ministério da Educação anunciou um investimento de R$ 50 milhões na compra de acervo literário. O ministro Camilo Santana revelou que o valor será destinado ao PNLD Infantil (Programa Nacional do Livro e do Material Didático Infantil). Também está prevista a abertura de um novo edital do PNLD Equidade para aquisição de livros literários com abordagens sobre a história e cultura de povos afro-indígenas e afro-brasileiros, além da promoção dos direitos humanos.

“Eu li em excesso, com muita gana, quando estava preso. Depois que eu virei presidente, a única coisa que eu leio são as nominatas e os meus discursos. Confesso pra vocês que eu não tenho disposição de ler, não tenho disposição de ver televisão. Eu tenho disposição de tomar um banho, comer alguma coisinha e dormir, acordar inteiro no dia seguinte porque os problemas são muitos”

Lula em discurso na abertura da Bienal do Livro

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