Após a recuperação dos corpos de seis reféns na Faixa de Gaza pelo Exército israelense, 64 deles ainda permanecem sequestrados, e supostamente vivos, segundo uma base de dados compilada pela AFP.
Estes reféns são usados como moeda de troca pelo movimento islamista palestino Hamas para obter um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros. Seu destino é incerto, ofuscado pelos anúncios de mortes confirmadas e corpos recuperados.
– 52 homens, 10 mulheres e 2 crianças –
Até 2 de setembro, dos 251 reféns e corpos levados a Gaza no dia 7 de outubro de 2023, 117 foram libertados – principalmente mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros –, 64 seguem em cativeiro e supostamente vivos, e 70 morreram; os corpos de 37 deles foram repatriados e 33 permanecem em Gaza.
Um novo capítulo da crise na Faixa de Gaza se desenrola, com a situação dos reféns mantidos pelo Hamas ainda em destaque. Após a recuperação dos corpos de seis reféns pelo Exército israelense, a incerteza sobre o destino dos 64 reféns restantes permanece.
Os reféns, incluindo homens, mulheres e crianças, estão sendo mantidos como barganha pelo Hamas em busca de um acordo que inclua um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros. Enquanto alguns foram libertados, principalmente mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros, muitos ainda estão em cativeiro.
A comunidade internacional aguarda por atualizações sobre o caso, enquanto as famílias dos reféns continuam em agonia, sem saber se seus entes queridos estão vivos ou mortos. A situação é complexa e delicada, refletindo a tensão constante na região.
