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Thierry Fischer promove a música ao vivo com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em temporada 2025, cheia de novidades e emoções.

O maestro suíço Thierry Fischer, regente titular da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), concedeu uma entrevista exclusiva à Folha, onde compartilhou sua paixão e dedicação à música ao vivo. Fischer descreve a beleza imperceptível que surge na experiência da música ao vivo, destacando a importância do trabalho conjunto e da busca pela excelência musical.

A temporada de assinaturas da Osesp para 2025 promete ser memorável, com destaque para a abertura em 13 de março, sob a regência de Fischer, apresentando obras de Antonio Lotti, Richard Strauss e Gustav Mahler. Fischer, conhecido por sua defesa dos ciclos dedicados a compositores específicos, também planeja um ciclo dedicado a Tchaikovsky, regendo as seis sinfonias e a “Abertura Romeu e Julieta” do mestre russo.

Além disso, o maestro anunciou estreias de obras encomendadas a Andrew Norman e Michaël Jarrell, assim como a apresentação da ópera “Wozzeck”, de Alban Berg, em formato de concerto. Fischer enfatizou a importância de expandir o repertório da orquestra, incluindo obras da Segunda Escola de Viena para enriquecer a abordagem sonora do grupo.

A temporada contará com renomados regentes convidados, como Fabio Mechetti e Joseph Bastian, e uma diversidade de compositoras serão celebradas, incluindo obras de Unsuk Chin, Marisa Resende e Grazyna Bacewicz. Além disso, a programação destaca a presença de solistas talentosos, como Tom Borrow e Augustin Hadelich, que prometem brilhar nos concertos.

Com horários inovadores e a manutenção do bem-sucedido programa “Osesp-duas e trinta”, a temporada 2025 da Osesp promete surpreender e encantar o público com uma seleção eclética e envolvente de obras musicais.

Destaque da programação

13-15 de março
Thierry Fischer rege obras de Lotti, Richard Strauss e Mahler;

Ao longo do ano
O ‘Ciclo Tchaikovsky’ da Osesp terá seis sinfonias e a “Abertura Romeu e Julieta”.

Julho
O maestro Vasily Petrenko rege programas com sinfonias de Shostakovich e estreia da obra de Felipe Lara.

Novembro
Pierre Bleuse rege programas com obras de Scriabin, Stravinsky, Debussy, Ravel e Saint Saëns.

Dezembro
Fischer rege a ópera “Wozzeck”, de Alban Berg.

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