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Promotoria não consegue anular decisão de liberdade para acusado de envolvimento em crime de agiota em São Paulo.






Artigo sobre decisão judicial

Decisão Judicial surpreende no caso de Leandro e Cintia

A Defensoria Pública solicitou que Leandro não fosse preso novamente e a Justiça acatou o pedido após uma decisão no dia 9. O magistrado responsável pelo caso, Roberto Zanichelli Cintra, manifestou surpresa com o pedido do Ministério Público para revogar a soltura de Leandro quase nove meses depois da decisão inicial. Segundo ele, não foram apresentados novos argumentos que justificassem a anulação da liberdade do acusado. Portanto, o mandado de prisão contra Cintia foi mantido, enquanto Leandro permanece em liberdade.

A reportagem verificou a existência de um mandado de prisão em aberto para Cintia através do sistema BNMP, do CNJ. Tentativas foram feitas para entrar em contato com a defesa de Cintia para obter um posicionamento, porém, até o momento, não houve resposta. A defesa anteriormente alegou a inocência da acusada e a falta de provas contra ela, reforçando a tese de que não há evidências de que ela cometeu o crime pelo qual está sendo acusada.

A defesa de Leandro, representada pela Defensoria Pública, afirmou que se manifestará nos autos do processo apenas, seguindo o protocolo em ações criminais.

Detalhes do caso

A vítima, Thais Rocha Secundino, era agiota e Cintia atuava como sua funcionária. Antes do crime, Thais relatou à mãe que suspeitava que Cintia estivesse desviando dinheiro dos empréstimos que realizava, o que gerou descontentamento. Leandro, por sua vez, prestava serviços de motorista para Cintia.


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