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Brasil conquista dois bronzes na natação Paralímpica de Paris e chega a 399 medalhas na história dos Jogos

No último domingo (1º), a natação brasileira teve um desempenho menos produtivo nos Jogos Paralímpicos de Paris, porém, o país conquistou dois bronzes que não passaram despercebidos. Lídia Cruz se destacou nos 150 metros medley SM4, conquistando uma medalha após uma prova de recuperação impressionante, onde nadou no estilo livre e estabeleceu um novo recorde das Américas, com o tempo de 2min57s16. A nadadora de Duque de Caxias, prestes a completar 26 anos, obteve seu primeiro pódio paralímpico, mostrando muita garra e determinação.

Além disso, o Brasil conquistou outro bronze no revezamento 4×100 livre S14, com Arthur Xavier Ribeiro, Gabriel Bandeira, Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares. Mesmo com fortes emoções durante a prova, a equipe brasileira fechou com um novo recorde das Américas, marcando o tempo de 3min47s49. Essas conquistas levaram o Brasil a alcançar a marca de 399 medalhas ao longo da história dos Jogos Paralímpicos.

Outros atletas brasileiros também se destacaram nas finais do domingo. Phelipe Rodrigues ficou em quarto lugar nos 100 metros livre S10, enquanto Patrícia Pereira e Roberto Alcalde Rodriguez obtiveram a oitava e sexta posição, respectivamente, nos 100 metros livre S4 e nos 100 metros peito SB5. Laila Suzigan também conquistou o sexto lugar na versão feminina da prova de peito.

Destaque para Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, que competiu na final dos 150 medley S3 e terminou em quarto lugar. Mesmo sendo o único atleta da classe S2 na final, ele superou outros competidores da classe imediatamente acima da sua, com um tempo de 3min14s02, estabelecendo um novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova.

Com essas conquistas e performances impressionantes, a natação brasileira mostrou sua força e competência nos Jogos Paralímpicos, representando o país com dignidade e determinação.

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