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Chefe da Otan diz que Ucrânia tinha direito de lançar ofensiva em Kursk como ato de defesa, afirma jornal alemão.






Ofensiva da Ucrânia em Kursk foi um ato de defesa, diz chefe da Otan

A Ucrânia estava no direito de lançar uma ofensiva na região russa de Kursk como um ato de defesa, disse o chefe da Otan, Jens Stoltenberg, ao jornal alemão Die Welt.

A ofensiva, lançada no último dia 6, pegou o Kremlin de surpresa. Kiev afirma ter conquistado dezenas de assentamentos e mais de 1.200 km² de território.

“A Ucrânia tem o direito de se defender. Segundo a lei internacional, esse direito não termina na fronteira”, disse Stoltenberg ao jornal. “Os soldados, tanques e bases russos que estão ali [em Kursk] são alvos legítimos, de acordo com o direito internacional.”


Ofensiva da Ucrânia em Kursk foi um ato de defesa, diz chefe da Otan

No último dia 6, a Ucrânia lançou uma ofensiva na região russa de Kursk, alegando atos de defesa em meio ao conflito contínuo com a Rússia. O chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou ao jornal alemão Die Welt que a Ucrânia estava no seu direito de realizar essa ação militar.

Stoltenberg ressaltou que, segundo a lei internacional, o direito de defesa não se encerra nas fronteiras de um país. Ele destacou que os soldados, tanques e bases russos presentes em Kursk são considerados alvos legítimos de acordo com o direito internacional, justificando a ofensiva ucraniana.

A ofensiva pegou o Kremlin de surpresa e, segundo informações de Kiev, resultou na conquista de dezenas de assentamentos e mais de 1.200 km² de território. O conflito na região tem gerado preocupações quanto ao impacto regional e global, com possíveis desdobramentos políticos e humanitários.

A situação permanece tensa e incerta, com a comunidade internacional acompanhando de perto os desdobramentos e buscando soluções diplomáticas para a crise entre Ucrânia e Rússia.


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