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Pablo Marçal usa live com Guilherme Boulos para manipulação emocional e ganha destaque na reta final das eleições de São Paulo.

Live entre Pablo Marçal e Guilherme Boulos expõe relação tóxica

Na última semana, a live conduzida por Pablo Marçal com Guilherme Boulos foi muito mais do que um simples debate político. Foi uma aula prática sobre relacionamentos tóxicos, onde Marçal assumiu uma postura de controle, chantagem emocional e manipulação disfarçados de cuidado.

Para muitos espectadores, ficou evidente que Marçal estava tentando conquistar os votos que não tinha através de um verdadeiro show de manipulação. Desde a imposição das regras do debate até a constante tentativa de chamar a atenção de Boulos, o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo mostrou suas garras em uma campanha suja e agressiva.

O ambiente da “entrevista de emprego” proposta por Marçal era claramente tóxico, com o coach alternando entre questionamentos e acusações veladas, em uma clara demonstração de poder sobre o psolista. Mesmo nas entrelinhas, era possível perceber as tentativas de criticar, desmerecer e colocar Boulos em uma posição de inferioridade moral e política.

Apesar da aparente civilidade do encontro, onde não houve gritos ou agressões físicas, a manipulação emocional por parte de Marçal foi evidente. Ele usou a live como uma forma de se mostrar equilibrado e democrático aos olhos do eleitorado, mas deixando claro que no futuro não garantiria o mesmo tratamento cordial a Boulos.

A repercussão da live foi imediata, concentrando toda a atenção dos veículos de comunicação tradicionais, sites, blogs e redes sociais. Marçal conseguiu manter sua visibilidade e mostrar que controlava a situação, mesmo que isso significasse expor publicamente uma relação tóxica e abusiva.

No final, apesar de Boulos ter conseguido diminuir a rejeição e garantir alguns votos nulos para o adversário, as projeções indicam que Ricardo Nunes pode sair vitorioso. No entanto, quem realmente ganhou essa eleição foi Pablo Marçal, que utilizou o debate como uma plataforma para sua candidatura à presidência em 2026.

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