Deputado Chiquinho Brazão é julgado pelo Conselho de Ética
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados está reunido no plenário 14 para analisar o parecer da relatora deputada Jack Rocha (PT-ES), em desfavor deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).
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Chiquinho Brazão
A Procuradoria-Geral da República acusa Chiquinho Brazão de ser um dos mandantes do duplo assassinato. Na época, ele era vereador.
Brazão está preso desde março e nega as acusações. No mês passado, em depoimento ao colegiado, Brazão afirmou que é vítima de uma conspiração.
No Conselho de Ética, Brazão responde a processo (Representação 4/24) impetrado pelo Psol.
O julgamento de Chiquinho Brazão pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados tem gerado grande repercussão. As acusações de envolvimento em um duplo assassinato quando era vereador têm sido o foco das discussões no plenário 14. O deputado, que se defendeu por videoconferência no mês passado, nega veementemente as acusações e se diz vítima de uma conspiração.
A relatora Jack Rocha apresentou seu parecer desfavorável a Chiquinho Brazão, baseando-se nas evidências apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. O deputado, que está preso desde março, acompanha o julgamento com atenção, buscando provar sua inocência diante das acusações que pesam sobre ele.
O Psol, partido que impetrou a representação contra Brazão, aguarda ansioso pelo desfecho do processo no Conselho de Ética. Caso seja considerado culpado, o deputado pode enfrentar punições que vão desde censura oral até a perda de mandato, conforme previsto nas normas do órgão parlamentar.
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