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Socialistas e verdes da França se recusam a participar de novas conversas com Macron para resolver impasse político, convocando protestos pacíficos.






Franceses se recusam a participar de novas conversas com Macron

PARIS (Reuters) – Os socialistas e os verdes da França não participarão de novas conversas com o presidente, Emmanuel Macron, para encontrar uma saída para o impasse político, disseram seus líderes nesta terça-feira, convocando seus apoiadores a realizar protestos pacíficos.

Macron fechou a porta para um possível governo de esquerda na segunda-feira, dizendo que ele seria imediatamente removido do poder por uma maioria de parlamentares de outros campos. Em vez disso, ele iniciou outra rodada de negociações com líderes partidários nesta terça-feira.

Mas, diante da perspectiva de um Parlamento dividido no qual cada um dos três grupos quase iguais — a esquerda, o bloco centrista de Macron e o Reunião Nacional de extrema-direita — descartaram a formação de uma coalizão, o presidente parecia ter voltado à estaca zero.

Franceses se recusam a participar de novas conversas com Macron

Em um cenário político conturbado, os líderes dos partidos socialistas e verdes da França anunciaram nesta terça-feira que não irão participar de novas conversas com o presidente Emmanuel Macron. Essa decisão veio após Macron fechar a porta para um possível governo de esquerda, argumentando que tal acordo resultaria em sua imediata remoção do poder por uma maioria parlamentar de outros campos.

Com a dificuldade de formar uma coalizão devido à divisão do Parlamento entre os grupos da esquerda, do bloco centrista de Macron e da extrema-direita do Reunião Nacional, o presidente se viu de volta à estaca zero nas negociações políticas. Diante disso, os líderes socialistas e verdes convocaram seus apoiadores a realizar protestos pacíficos como forma de pressionar por mudanças.

Essa recusa dos partidos de esquerda em participar das novas conversas com Macron aumenta a incerteza política na França e coloca em xeque a capacidade do presidente em encontrar uma solução para o impasse. Enquanto isso, a população aguarda pelos próximos desdobramentos que poderão definir os rumos do país nos próximos meses.


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