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Ricardo Nunes recebe pedidos de ‘faz o M’ durante visita ao Mercadão e defende presença de Marçal nos debates





Ouvindo pedidos de ‘faz o M’ durante visita ao Mercadão, o governador Tarcísio foi alvo de brincadeiras por parte dos presentes, que chegaram até mesmo a pedir: “Tarcísio, faz o M aí”. A caminhada, que não estava prevista na agenda do governador, acabou se tornando um momento descontraído e inusitado para aqueles que acompanhavam a visita.

Ricardo Nunes defende presença de Marçal nos debates. O prefeito afirmou que é importante que as pessoas saibam que o candidato está propondo ideias que são impossíveis de serem realizadas. Ele ressaltou a importância de discutir propostas viáveis para a cidade e de evitar projetos mirabolantes durante os debates eleitorais.

Compromisso de Nunes com os debates. O prefeito em busca da reeleição garantiu que estará presente em todos os debates eleitorais. Ele destacou a importância de apresentar suas ideias e propostas para a população e se comprometeu a participar ativamente dos próximos eventos.

Ausência de Nunes em debate da revista Veja. Ricardo Nunes não compareceu ao debate promovido pela revista Veja na última semana. Além dele, outros candidatos como Guilherme Boulos (PSOL) e José Luiz Datena (PSDB) também desistiram de participar. Nunes justificou sua ausência afirmando que deseja tornar suas propostas conhecidas de forma mais efetiva.

Críticas de Nunes a Pablo Marçal. O prefeito chamou o candidato de “lunático” e questionou a viabilidade de seus projetos. Ele defendeu a realização de debates construtivos, sem ataques pessoais, visando discutir ideias que realmente impactem positivamente a cidade e seus habitantes.

“Lógico, ele tem que ser chamado. A população tem o direito de saber que aquele candidato está propondo coisas impossíveis de serem realizadas e não somam nada para as pessoas. Vai fazer um prédio de 1km de altura? Quem vai fazer o prédio? Vai servir pra quem? Muda vida de quem? Vai fazer um teleférico? vai ligar de onde a onde? relevo da cidade permite?” – Ricardo Nunes


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