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Deputado Glauber Braga afirma ter reagido a agressão inicial durante discussão no plenário da Câmara dos Deputados.






Artigo sobre Glauber Braga e o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados

26/08/2024 – 08:54

Mário Agra/Câmara dos Deputados

Glauber Braga afirma que reagiu a uma agressão inicial

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados reúne-se na quarta-feira (28), para discutir o parecer do relator, deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), em desfavor deputado Glauber Braga (Psol-RJ). A reunião, que inicialmente estava agendada para terça (27), será realizada às 14 horas, no plenário 11.

Braga responde a processo (Representação 5/24.) impetrado pelo Novo. O partido acusa o deputado de quebra do decoro por ter agredido fisicamente um militante do Movimento Brasil Livre (MBL).

Segundo Braga, houve justa reação a uma ameaça. “Não me orgulho daquilo que fiz, mas não me arrependo. A minha ação é da proporcionalidade. De acordo com o que determina a legislação brasileira, eu vou reagir à injusta agressão”, defendeu-se.

Por Redação – ND

O deputado Glauber Braga, do Psol-RJ, está no centro de uma polêmica envolvendo uma agressão física a um militante do Movimento Brasil Livre (MBL). A situação levou o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados a se reunir para discutir o caso, com o relator Paulo Magalhães apresentando um parecer desfavorável ao deputado.

A reunião do Conselho, que estava inicialmente marcada para terça-feira, foi remarcada para quarta-feira, às 14 horas, no plenário 11. O deputado Braga responde a um processo por quebra de decoro, movido pelo partido Novo.

Em sua defesa, Glauber Braga alega que reagiu a uma agressão inicial, afirmando que agiu dentro da proporcionalidade prevista pela legislação. Mesmo não se orgulhando da atitude, ele se defende dizendo não se arrepender, pois agiu diante de uma injustiça cometida.

A discussão no Conselho de Ética promete ser acalorada, com diferentes posicionamentos sobre a conduta do deputado e as consequências que a agressão pode acarretar. A decisão final poderá resultar em penalidades que vão desde censura oral até a perda do mandato parlamentar.

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