Imagem: Albert Gea – 23.fev.2016/Reuters
A Rússia entrou com pedido de acesso a Pavel Durov, CEO do Telegram preso na França na noite deste sábado (24). A informação é da agência de notícias russa Tass.
O que aconteceu
Pedido é da embaixada da Rússia em Paris e foi enviado ao Ministério de Relações Exteriores da França. “Imediatamente após tomar conhecimento de sua prisão, nossa embaixada em Paris entrou em contato com a parte local e enviou uma nota ao Ministério das Relações Exteriores francês exigindo acesso a ele [Pavel Durov]”, disse a porta-voz da chancelaria russa, Maria Zakharova.
A Rússia também quer que Durov tenha seus direitos garantidos. As autoridades russas pedem que a França explique os motivos pelos quais o CEO do Telegram foi preso. “Até agora, as autoridades francesas têm evitado cooperar sobre o assunto”, diz um comunicado do Ministério das Relações Exteriores russo. A imprensa local da França diz que Durov é acusado de terrorismo, tráfico de drogas, fraude, lavagem de dinheiro e pornografia infantil.
Nesta notícia, foi relatado que a Rússia solicitou acesso a Pavel Durov, CEO do Telegram, que foi detido na França. De acordo com a agência de notícias russa Tass, o pedido foi feito pela embaixada da Rússia em Paris e encaminhado ao Ministério de Relações Exteriores francês. A prisão de Durov despertou preocupações por parte das autoridades russas, que exigiram que seus direitos fossem garantidos e pediram explicações às autoridades francesas sobre os motivos da detenção.
A imprensa local francesa mencionou que Durov está sendo acusado de diversos crimes, como terrorismo, tráfico de drogas, fraude, lavagem de dinheiro e pornografia infantil. No entanto, as autoridades francesas têm se mostrado relutantes em cooperar com as autoridades russas em relação ao assunto.
Diante desse cenário, a situação de Pavel Durov permanece delicada e sob escrutínio internacional. A detenção do CEO do Telegram levanta questões sobre as relações entre os países envolvidos e a importância da cooperação no âmbito judicial. A comunidade internacional aguarda por novos desdobramentos e esclarecimentos sobre o caso.
