Campanha Eleitoral de Pablo Marçal preocupa adversários
As campanhas adversárias de Pablo Marçal (PRTB) estão divididas quanto ao crescimento do influenciador nas pesquisas e sua abordagem agressiva, que desrespeita as normas democráticas.
Recentemente, Marçal subiu 7 pontos na pesquisa Datafolha e está empatado na liderança da disputa pela prefeitura. As equipes de Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB) estão unindo esforços para lidar com a ascensão do candidato autodenominado ex-coach.
Houve ação na Justiça para suspender os perfis de Marçal nas redes sociais até o final das eleições, o que gerou debate sobre a legalidade das estratégias do candidato. As campanhas adversárias se preocupam com a falta de cumprimento das regras de debate, condutas cívicas e as normas eleitorais por parte de Marçal.
A Justiça Eleitoral determinou a suspensão dos perfis de Marçal em redes sociais até o final das eleições, a pedido do PSB. Acreditam que ele deve seguir as regras do jogo democrático, de modo a não desequilibrar a concorrência.
Há uma movimentação para exigir regras mais rígidas nos debates, incluindo punições para candidatos que descumprirem as normas. Marçal tem desafiado as regras estabelecidas nos debates, o que tem gerado desconforto entre os adversários.
As campanhas também têm exposto polêmicas envolvendo Marçal, como sua condenação por envolvimento em golpes bancários e sua relação com o crime organizado. Além disso, a disparidade de poder econômico nas redes tem sido questionada, com ações judiciais em andamento.
Os adversários de Marçal estão buscando maneiras de equilibrar a corrida eleitoral, seja por meio de ações judiciais, exposição de polêmicas ou exigência de maior rigidez nas regras dos debates.
