
O embate político entre Tabata e Marçal continua a se intensificar, refletindo um histórico de desavenças que remonta à pré-campanha. Em um episódio marcante, Marçal acusou Tabata de ser responsável pela morte de Olionaldo Francisco, pai da parlamentar, que cometeu suicídio quando ela estava prestes a se mudar para os Estados Unidos para estudar em Harvard. Tabata defendeu sua honra diante das acusações, afirmando que é sua obrigação responder a esses ataques e proteger São Paulo de um candidato que ela descreve como um criminoso potencial.
A partir desse momento, a morte do pai de Tabata se tornou um ponto central na disputa entre os dois candidatos, com a candidata lançando uma série para narrar a vida de Olionaldo e Marçal persistindo em acusá-la de abandono paterno. Em resposta, Tabata Amaral ressaltou a complexidade de seu pai, apontando para acusações de roubo de aposentadoria, investigações de homicídio e ligações com o crime organizado.
Não cedendo à pressão, Tabata declarou em uma sabatina que não se deixará intimidar por ataques nas redes sociais, prometendo continuar enfrentando Marçal nos debates. Ela também criticou os demais candidatos por não terem a mesma coragem de expor as questões relacionadas a Marçal, afirmando que não será conivente com ações ilícitas e desafiando seus opositores a seguir seu exemplo.
Apesar da tensão com Marçal, Tabata direciona seus argumentos principalmente contra Ricardo Nunes, a quem atribui a responsabilidade pela precariedade da educação e saúde no município. Para Tabata, é essencial confrontar aqueles que estão no poder e não se acomodar diante da negligência em áreas tão fundamentais para a população.