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Fisioterapeuta declara maratona como ‘tédio’ e revela segredos da corrida em encontro com atletas




Artigo sobre Corrida

Durante um encontro no fim de julho, a fisioterapeuta Raquel Castanharo compartilhou sua opinião sobre correr mais de 21 km, afirmando que seria “um tédio” e por isso nunca tentou participar de uma maratona.

Enquanto alguns corredores regulares e disciplinados preferem limitar-se à meia maratona, a prova de 42 km tem um apelo afetivo e desafiador que desperta o desejo de muitos atletas.

Durante uma conversa diante de uma plateia atenta em um evento de corrida de inverno em São Paulo, Raquel revelou seu ponto de vista, que pode não ter revelado suas razões mais profundas.

A experiência de correr pode ser enriquecedora, seja ouvindo música ou focando apenas nos passos e na estrada. O momento de desconexão e esvaziamento da mente durante a corrida é valioso em meio ao cotidiano repleto de estímulos.

Além disso, a prática da corrida pode ser um momento de introspecção e reflexão, onde ideias modestas ou até mesmo uma revolta silenciosa podem surgir.

Correr com música pode ser uma forma de proteção ou superstição, onde a trilha sonora se torna um suporte emocional durante o exercício. Cada corredor tem sua abordagem única para lidar com o desafio físico e mental da corrida.

Enquanto Raquel pode não se ver participando de um retiro de silêncio, a prática da corrida oferece a oportunidade de reconectar-se consigo mesmo e com o ambiente ao seu redor.

Em meio ao caos urbano, a corrida também pode representar um desafio constante, seja para manter o foco nas mudanças de ambiente e pensamentos ou simplesmente para evitar ser atropelado em uma cidade movimentada como São Paulo.


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