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Efeitos da ‘Kamalamania’: venda de bonés da campanha impulsiona candidatura de Kamala Harris e Tim Walz






Venda de bonés da campanha da Harris-Walz pode indicar sucesso eleitoral nos EUA

Venda de bonés da campanha da Harris-Walz pode indicar sucesso eleitoral nos EUA

Se a venda de bonés da campanha da Harris-Walz pudesse ser transformada em resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos em novembro, os vencedores seriam, sem dúvida, a candidata democrata Kamala Harris e seu companheiro de chapa Tim Walz.

“O volume de bonés que estamos vendendo em tão pouco tempo é algo que nunca tínhamos visto”, diz Mitch Cahn, fundador da fábrica têxtil Unionwear em Nova Jersey, a única do país que sobreviveu a desconcentração industrial e estampa seus produtos com a etiqueta “Made in the USA”.

A “Kamalamania” surpreendeu Cahn, que trabalha há 24 anos em campanhas eleitorais.

Os bonés da campanha de Kamala Harris e Tim Walz têm sido um sucesso de vendas, indicando uma forte adesão popular à chapa democrata. A fábrica têxtil Unionwear, responsável pela produção dos bonés, relatou um aumento significativo na demanda, superando expectativas e surpreendendo até mesmo o fundador Mitch Cahn, experiente na indústria de campanhas eleitorais.

O fato de os bonés serem fabricados nos EUA e carregarem a etiqueta “Made in the USA” também tem contribuído para o sucesso das vendas. Os eleitores parecem valorizar a ideia de apoiar a produção nacional e isso reflete nas escolhas de consumo relacionadas à campanha de Harris e Walz.

Com a “Kamalamania” em alta, a candidatura democrata demonstra força e apoio popular, o que pode se traduzir em um resultado positivo nas urnas. A venda expressiva dos bonés pode ser um indicativo do desempenho eleitoral da chapa Harris-Walz nas próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

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