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Advogado renomado é acusado de traição ao defender agressor de socialite mantida em cárcere privado por quase uma década




Reportagem sobre Caso Regina Lemos

A história da socialite Regina Lemos Gonçalves, figura da alta sociedade carioca e herdeira dos baralhos Copag, tem ganhado novos capítulos. Com 88 anos, Regina, conhecida por sua elegância e engajamento no mundo cultural e empresarial, viu sua vida tomar um rumo trágico ao ser mantida em cárcere privado pelo ex-acompanhante José Marcos Chaves Ribeiro. A notícia, dada em primeira mão pelo DIÁRIO DO RIO, ganhou destaque nacional e a cobertura especial do Fantástico. Agora, a nova reviravolta envolve seu antigo advogado, Dr. Paulo Lins e Silva, acusado de violar princípios éticos ao representar o suposto agressor, ex-motorista e companheiro da vítima.

Relembre o Caso

Regina Lemos Gonçalves foi submetida a um verdadeiro pesadelo. Seu ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro não só a teria mantido em cárcere privado por quase uma década, como também se teria apropriado de seu patrimônio. As acusações da socialite contra o ex-companheiro incluem o roubo de joias avaliadas em mais de 10 milhões de reais e a venda de uma mansão em São Conrado para um empresário do ramo imobiliário por um preço excessivamente ‘convidativo’. A situação foi agravada por uma alegada manipulação legal, onde Regina teria sido forçada a uma união estável sob regime de separação de bens, facilitando a transferência de propriedades e a criação de uma sociedade com o agressor. A socialite é uma das moradoras mais ilustres do Edifício Chopin, um dos mais icônicos da Praia de Copacabana.


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