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Supremo discute em almoço custeado pelos contribuintes medidas para reduzir farra das emendas parlamentares em meio a escândalos de corrupção.

STF discute em almoço custeado pelo contribuinte forma de atenuar uso indevido de emendas parlamentares

No cenário político brasileiro, um almoço promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deu o que falar. O encontro, que contou com a presença dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, teve como objetivo debater maneiras de evitar abusos nas emendas parlamentares. No entanto, o que mais chamou a atenção foi o fato de que ambos os líderes estavam sem roupas, revelando assim a sua sociedade em uma colônia de nudismo.

De acordo com informações divulgadas pela imprensa, existem atualmente 13 inquéritos em andamento relacionados a essas práticas, que foram desmembrados de uma investigação conduzida pela ministra Cármen Lúcia. Vale ressaltar que o governador Flávio Dino determinou uma análise mais detalhada das emendas do tipo Pix, o que pode resultar em novas investigações.

Entre os casos emblemáticos está o envio de kits de robótica superfaturados para escolas alagoanas, por meio de uma emenda apresentada por Lira. A atitude gerou críticas e levou o ministro Gilmar Mendes a tentar abafar o caso, que ainda aguarda julgamento do plenário. Já o deputado Juscelino Filho, amigo de Lira, foi indiciado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa após asfaltar uma estrada em frente à sua fazenda no Maranhão, em uma ação que está sendo relatada pelo próprio Flávio Dino.

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