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Candidatos do Concurso Público Nacional Unificado que não preencheram cartão de respostas serão eliminados, informa Ministério da Gestão e Inovação.

No último domingo (18), aproximadamente 1 milhão de candidatos participaram do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), promovido pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. No entanto, nesta segunda-feira (19), foi divulgado que os candidatos que não preencheram corretamente a identificação no cartão de respostas serão eliminados do certame.

De acordo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, após consulta à banca aplicadora e análise jurídica, foi definido que os candidatos que não preencheram adequadamente a identificação serão eliminados, respeitando assim o edital do concurso. O preenchimento da prova era essencial para identificar o tipo de prova e marcar o gabarito no cartão-resposta, conforme estabelecido nas regras do CNU. A informação também estava destacada na capa da prova e na primeira página de todas as provas do concurso.

A decisão de eliminar os candidatos que não preencheram corretamente o cartão de respostas contrasta com uma declaração prévia da ministra Esther Dweck, que havia afirmado que os candidatos não seriam eliminados por esse motivo. A ministra mencionou que a banca aplicadora faria um esforço para identificar os candidatos com base na localização das questões. Contudo, a decisão final do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos foi pela eliminação daqueles que não cumpriram as regras estabelecidas no edital.

Além disso, cerca de 500 candidatos (equivalente a 0,05% do total) foram eliminados no domingo por condutas proibidas, como sair da sala da prova levando o caderno de questões, o que era expressamente proibido pelo edital. Essas medidas foram tomadas com base nas normas estabelecidas para garantir a lisura e a transparência do processo seletivo.

A eliminação dos candidatos do CNU que não preencheram corretamente a identificação no cartão de respostas gerou polêmica nas redes sociais e entre os participantes do concurso, levantando questionamentos sobre a anulação do certame. No entanto, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos reafirmou seu compromisso com a equidade e a legalidade do processo seletivo, garantindo que as regras estabelecidas no edital serão cumpridas rigorosamente.

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