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Presidente Lula se reúne com dirigentes do MST e promete avanços na reforma agrária em encontro histórico na Granja do Torto.







O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu 35 dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) neste sábado, 17. Foi o primeiro encontro do tipo na atual gestão do petista. A conversa foi na Granja do Torto, em Brasília.

Segundo ministros e dirigentes do movimento que falaram à imprensa depois da reunião, haverá um novo encontro daqui 30 ou 40 dias para avaliar o andamento das demandas apresentadas neste sábado. Lula e o PT são historicamente próximos do MST, mas a relação teve atritos em diversos momentos.

O principal líder nacional do movimento, João Paulo Rodrigues, disse que o MST saiu satisfeito da reunião. “Encontramos um presidente animado, reafirmou o compromisso com a reforma agrária”, disse ele.

Os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Márcio Macêdo (Secretaria Geral) disseram que as principais discussões foram sobre crédito para o campo, com desburocratização, e assentamento de famílias – são 65 mil acampadas, de acordo com o movimento.

O Presidente Lula recebe dirigentes do MST

No último sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro inédito com 35 dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Granja do Torto, em Brasília. Esta foi a primeira reunião do tipo na atual gestão do petista.

De acordo com relatos de ministros e dirigentes do movimento, após a reunião ficou acordado que em 30 ou 40 dias haverá um novo encontro para avaliar o progresso das demandas apresentadas. Apesar da proximidade histórica entre Lula e o MST, a relação já teve seus momentos de atrito.

João Paulo Rodrigues, principal líder nacional do movimento, expressou satisfação com a reunião, afirmando que o presidente reiterou seu compromisso com a reforma agrária. Ministros presentes, como Paulo Teixeira e Márcio Macêdo, destacaram que as principais pautas discutidas foram o acesso ao crédito para o campo, com ênfase na desburocratização, e o assentamento de famílias, considerando que atualmente existem 65 mil famílias acampadas segundo dados do MST.


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