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Estudo revela potencial terapêutico da música clássica no tratamento da depressão, abrindo novas perspectivas na musicoterapia.




Estudo indica poder antidepressivo da música clássica

Um estudo recente liderado por cientistas chineses trouxe novas descobertas sobre o poder antidepressivo da música clássica. A pesquisa revelou que esse estilo musical pode desempenhar um papel fundamental no tratamento da depressão, abrindo portas para inovações na área da musicoterapia.

O impacto da música no humor é bem conhecido, mas este estudo foi além ao demonstrar os efeitos positivos da música clássica no cérebro, especialmente em pacientes com depressão resistente a tratamentos convencionais.

Publicado na renomada revista Cell Reports, o estudo liderado por pesquisadores chineses investigou o efeito neurológico de composições de compositores ocidentais como Bach, Beethoven e Mozart. Através de medições de ondas cerebrais e técnicas de neuroimagem, os cientistas puderam observar os impactos positivos dessas músicas no cérebro.

Em entrevista, o autor principal do estudo, Bomin Sun, diretor e professor do Centro de Neurocirurgia Funcional da Universidade Jiao Tong de Xangai, destacou a importância dos resultados: “Nossa pesquisa integra os campos da neurociência, psiquiatria e neurocirurgia, fornecendo uma base sólida para futuras investigações sobre a interação entre música e emoção.”


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