Sou uma mulher comum como vocês, lavo, cozinho, cuido dos meus filhos, do meu galego [Jair Bolsonaro], com orgulho e esmero. Isso não me diminui como mulher, isso me fortalece.”
Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, afirmou em palestra que tem uma rotina comum e se orgulha de suas atividades diárias.
Mulheres bolsonaristas à frente de mobilização
Movimento liderado por mulheres bolsonaristas aposta na importância da participação feminina na política, afirmando que a “revolução” deve começar nos municípios, de acordo com a declaração da senadora Damares Alves. A senadora destaca que as mulheres já estão atuando na base, transformando as realidades locais, e que é essencial empoderá-las para que se sintam aptas a serem candidatas.
O processo de fortalecer as candidaturas femininas também envolve a conscientização dos presidentes dos partidos políticos. O partido Republicados, por exemplo, criou uma resolução que estabelece que a lista de candidaturas da sigla não pode ser aprovada sem o aval da secretária da Mulher, buscando ir além das cotas e das obrigações legais para que as mulheres se sintam parte do processo político.
A violência eleitoral contra as mulheres é um tema combatido pelo grupo político liderado por Michelle Bolsonaro. O partido Republicados possui um “observatório” que oferece suporte e treinamento para as candidatas, visando protegê-las de assédios e abusos durante a campanha eleitoral. A senadora Damares destaca que a violência política contra as mulheres não será tolerada pelo partido.
O grupo político enxerga as candidaturas femininas como estratégicas não apenas para a atual eleição, mas também para o futuro político do Brasil. A intenção é consolidar o voto das mulheres neste ano para aumentar a representatividade feminina no Congresso em 2026, visando construir um Brasil conservador e próspero. Pesquisas indicam que as mulheres representam mais da metade do eleitorado brasileiro e exercem influência na decisão de voto de familiares.
