
Jornalista investigativo revela: Jarmo foi dopado com mistura de remédios conhecida como “danoninho”. Conversas obtidas pela polícia apontam que Matheus confessou ter dado ao paciente um coquetel de remédios psiquiátricos. Em outro áudio, o suspeito admite ter agredido violentamente o homem de 55 anos.

O acusado Matheus, já indiciado e preso, teria torturado e causado a morte de Jarmo, que era monitor da Clínica Terapêutica Efatá. Um funcionário registrou a vítima machucada e amarrada a uma cadeira.
Investigação em curso aponta para a participação de outros envolvidos no crime. Segundo Matheus, seis pessoas, incluindo os donos da clínica, participaram das agressões ao paciente. O UOL tenta contato com a defesa dos envolvidos. Aguardamos uma resposta para atualizar o texto.
Entenda o caso
Apesar do socorro, paciente não resistiu aos ferimentos. Fotos mostram hematomas no corpo, e um vídeo revela o homem com as mãos amarradas a uma cadeira, em situação deplorável.