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Encerramento festivo e musical das Olimpíadas de Paris-2024 marca vitória das mulheres brasileiras e polêmicas de gênero




Artigo sobre as Olimpíadas de Paris-2024

Encerramento festivo e musical das Olimpíadas de Paris-2024 marca o fim do evento

Uma cerimônia festiva e musical encerrou neste domingo (11) as Olimpíadas de Paris-2024 —o evento foi no Stade de France, depois de a abertura ter inovado com atrações ao longo do rio Sena. O rio foi um dos marcos dos Jogos, ao passar por um processo de despoluição e receber também disputas esportivas, ainda que com percalços ligados à qualidade da água.

O temor de casos de terrorismo e protestos devido à instabilidade política da França não se confirmou. A tensão geopolítica envolvendo a participação de israelenses, palestinos, russos e ucranianos gerou episódios pontuais de animosidade, e o público demonstrou entusiasmo, em geral. O que a politização abasteceu foi a polêmica de gênero sobre duas boxeadoras.

A participação brasileira foi marcada pelas mulheres: elas eram maioria (55%) na delegação e foram responsáveis pelos três ouros do país e pela maioria das 20 medalhas. Ainda que o desempenho não tenha se igualado ao recorde de Tóquio, houve resultados inéditos e a coroação de Rebeca Andrade como a maior atleta olímpica do país.

O episódio desta segunda-feira (12) do Café da Manhã faz um balanço das Olimpíadas de Paris: o que o esporte do Brasil traz dos Jogos, o que fica de legado para a sede da competição e o que esperar do ciclo de Los Angeles-2028. De Paris, José Henrique Mariante, enviado da Folha, e Marina Izidro, colunista do jornal que também acompanhou os Jogos, falam ao podcast.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gustavo Simon e Thaísa Oliveira, com produção de Daniel Castro, Laura Lewer e Lucas Monteiro. A edição de som é de Thomé Granemann.


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