Desde o início, o técnico Arthur Elias surpreendeu ao deixar Marta no banco de reservas, optando por uma estratégia que já havia dado certo contra França e Espanha nas fases anteriores. Mesmo com a forte marcação e a rápida transição para o ataque, o Brasil não conseguiu superar a defesa norte-americana no primeiro tempo. Ludmila teve uma das melhores chances, mas o chute fraco acabou nas mãos da goleira Naeher.
Apesar das tentativas brasileiras, as jogadas de perigo não se concretizavam e o VAR acabou anulando um gol de Ludmila devido a impedimento. No segundo tempo, as brasileiras continuaram pressionando, mas foram surpreendidas pelo gol dos Estados Unidos aos onze minutos. O Brasil tentou reagir com a entrada de Marta, mas as chances criadas foram neutralizadas pela defesa adversária.
No final, o Brasil não conseguiu reverter o placar e viu as norte-americanas confirmarem o ouro. Mesmo com a derrota, Marta se despediu dos Jogos Olímpicos com mais uma medalha de prata e se destacou como a segunda maior artilheira da história da competição. Com uma campanha de seis vitórias em seis jogos, os Estados Unidos se consagraram como as campeãs do futebol feminino em Paris.
A partida foi marcada por lances emocionantes e pela garra das duas equipes, que lutaram até o último minuto em busca da vitória. O Brasil, mesmo com a prata, mostrou um grande desempenho e orgulhou os torcedores com sua determinação dentro de campo. O futebol feminino mais uma vez encheu os amantes do esporte de emoção e mostrou o talento das atletas em uma competição de alto nível.
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