
Os centros de votação abriram as portas nesta quarta-feira (29) na África do Sul para as eleições legislativas que são consideradas as mais disputadas nas três décadas desde o fim do apartheid no país.
Quase 27,6 milhões de pessoas estão registradas para comparecer às urnas, em um pleito no qual, pela primeira vez, o Congresso Nacional Africano (ANC) pode não obter maioria absoluta.
Os eleitores escolherão 400 deputados designados proporcionalmente, candidatos por 50 partidos. Uma vez formado, o novo Parlamento definirá o próximo presidente.
Eleições legislativas na África do Sul: um marco para o país após o apartheid
A África do Sul está vivendo um momento histórico com as eleições legislativas que aconteceram neste 29 de abril. Consideradas as mais disputadas em três décadas desde o fim do apartheid, o país está em expectativa para saber os resultados desse pleito que pode trazer mudanças significativas para a política sul-africana.
Com quase 27,6 milhões de pessoas aptas a votar, o Congresso Nacional Africano (ANC) enfrenta a possibilidade de não obter maioria absoluta pela primeira vez. Isso demonstra um cenário político mais diversificado e com maior representatividade de diferentes partidos no Parlamento sul-africano.
Neste processo eleitoral, os eleitores tiveram a oportunidade de escolher 400 deputados designados proporcionalmente, representando 50 partidos que apresentaram candidatos. A formação do novo Parlamento será crucial para definir o próximo presidente do país, trazendo expectativas e incertezas sobre os rumos políticos que a África do Sul seguirá nos próximos anos.