DestaqueUOL

Breaking estreia como modalidade olímpica em Paris, com presença de Snoop Dogg na plateia e destaque das b-girls.






Estreia do Breaking nas Olimpíadas de Paris

Estreia do Breaking nas Olimpíadas de Paris

A tão aguardada modalidade olímpica do breaking finalmente chegou aos Jogos Olímpicos de Paris. Com uma plateia ilustre que incluiu o rapper americano Snoop Dogg, 16 talentosas dançarinas, conhecidas como b-girls, competiram na Place de La Concorde. Após a fase de grupos, as duas melhores avançaram para as quartas de final, marcadas para as 15h (horário de Brasília), com as semifinais e final subsequentes.

O breaking, com suas raízes no hip hop dos anos 1970 em Nova York, traz uma nova atmosfera olímpica. O formato tradicional da competição mantém sua essência, porém com restrições quanto a palavrões na seleção musical. Com MCs comandando as apresentações, os duelos acontecem em uma área circular, onde os competidores buscam se destacar com passos de dança e movimentos acrobáticos em perfeita harmonia com a música escolhida pelos DJs.

As b-girls e os b-boys, os competidores masculinos do torneio, combinam fundamentos para brilharem nos cinco critérios avaliados: técnica, originalidade, musicalidade, execução e variedade de movimentos, divididos em top rocks, powermoves e freezes.

Com nove juízes responsáveis por determinar o vencedor de cada batalha, as fases finais seguem o formato de melhor de três rounds. No torneio feminino, as favoritas ao ouro incluem Nicka (Dominika Banevič), da Lituânia, atual campeã mundial, e 671 (Liu Qingyi), da China, número um no ranking da WDSF. Caso ambas avancem, podem se enfrentar na semifinal.

Apesar da ausência de competidores brasileiros no breaking, Zulu Migaz representa o Brasil como um dos juízes do torneio, enriquecendo a presença do país na competição.


Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo