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Aumento de prisões arbitrárias na Venezuela gera preocupação internacional e tensão política no país.




Prisões arbitrárias na Venezuela aumentam

Prisões arbitrárias na Venezuela aumentam

O número de prisões arbitrárias na Venezuela contra opositores vem aumentando. Além de receber denúncias de manifestantes por aplicativo, o presidente Nicolás Maduro também ordenou a suspensão da rede social X. As atas de votação ainda não foram publicadas e o clima continua tenso. Em resposta à falta de nitidez no pleito presidencial, Brasil, Colômbia e México divulgaram um comunicado conjunto sobre o caso venezuelano.

Elianah Jorge, correspondente da RFI Brasil em Caracas

As prisões arbitrárias continuam em alta na Venezuela. Na noite desta quinta-feira Williams Dávila, ex-governador do estado de Mérida, foi detido de forma arbitrária ao participar de uma vigília em prol dos presos políticos. Denúncias apontam que vários homens, alguns em moto, cercaram o opositor e o levaram sem mostrar qualquer documento justificando a detenção. Américo de Grazia é outro opositor levado por forças de segurança estatais. A filha dele, através das redes sociais, denunciou que seu pai “não está preso. Ele foi sequestrado pelo regime de Nicolás Maduro”. Após 24 horas de procura, a família descobriu que ele foi levado ao Helicoide, uma das piores prisões do país, localizada em Caracas.


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