
A operação dos detentos ocorreu durante o fechamento da ala, quando apenas um policial fazia a “tranca” dos internos. O sindicato argumenta que isso é contrário às normas de segurança e afirma que a unidade precisa de mais agentes.
Os presos desceram do andar superior com armas direcionadas às cabeças dos agentes penitenciários, sendo que três deles foram usados como escudos humanos, continua o relato do sindicato. Os detentos furtaram armas, coletes e chaves da unidade.
Ao subirem o muro para fugir, detentos foram avistados por um policial que fazia a vigilância da unidade. Houve troca de tiros e, segundo a SAP, um interno foi baleado e levado ao hospital. Em post no Instagram, o secretário da administração penitenciária do Ceará, Mario Albuquerque, diz que o detento atingido não corre perigo.
A tentativa foi frustrada graças à pronta resposta dos agentes do Estado, que controlaram a situação com técnica e uso controlado da força, conforme previsto em lei
Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização, em nota
A operação de detentos em uma unidade prisional no Ceará gerou polêmica e preocupação entre as autoridades e a sociedade. De acordo com relatos do sindicato dos agentes penitenciários, os presos realizaram uma ação inusitada durante o fechamento da ala, quando apenas um policial estava responsável pela segurança dos internos.
Segundo o sindicato, os detentos desceram do andar superior portando armas e ameaçando os agentes com violência. Três agentes foram utilizados como escudos humanos e as armas, coletes e chaves foram furtados da unidade, gerando uma situação de grande perigo para todos os envolvidos.
Os detentos tentaram fugir escalando o muro da unidade, porém foram avistados por um policial de vigilância. Houve troca de tiros e um dos internos acabou sendo baleado, sendo imediatamente encaminhado ao hospital. Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização do Ceará afirmou que a situação foi controlada com técnica e uso da força dentro dos limites da lei.
Agora, o sindicato cobra mais agentes para a unidade prisional, alegando que a segurança dos servidores e dos detentos está em risco. O caso segue sendo investigado pelas autoridades competentes e novas medidas de segurança podem ser implementadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.